Um dos exemplos para demonstrar a definição deste conceito, tem como base uma etiqueta que tem a capacidade de mostrar por onde passou determinada peça de roupa, quem a produziu e o restante processo até chegar ao consumidor final.
Essa mesma etiqueta, no entanto, não comprova alguns aspetos: a foto de um funcionário não é garantia de que ele tenha boas condições de trabalho e seja justamente remunerado, entre outros aspetos. As ações relacionadas com a rastreabilidade têm em consideração a transparência do sistema de produção: o processo inicia com a seleção das matérias-primas e a tecelagem que fornece o tecido, seguindo-se a passagem das peças de roupa por oficinas de corte e costura, tingimento e até para confeção de um bordado ou acabamento específico.
Porém, uma das dificuldades da rastreabilidade é o facto da peça passar por muitas mãos, lugares e processos até estar finalizada.