O nylon (poliamida sintética) foi introduzido no mercado como a primeira fibra 100% sintética no final da década de 1930. Inicialmente era sobretudo usada para a produção de collants. Atualmente, o nylon é conhecido pelo nome original de marca e é a segunda fibra sintética mais produzida, atrás do poliéster. Há vários tipos de nylon, sendo que a diferença são os polímeros que fazem parte da sua composição. Tal como na produção de poliéster e outros materiais sintéticos, a fabricação do nylon conta com recursos não renováveis como petróleo e combustíveis fósseis à base de carbono. A produção com nylon corresponde a emissões significativas de CO2 e outros gases do efeito de estufa (GEE) e o processo de fabricação também levanta diversas questões sobre o uso de energia. Por outro lado, a produção de nylon exige menos uso de água e menos uso dos solos quando comparado ao algodão e muitos outros materiais naturais. Como material inteiramente sintético, o nylon não é biodegradável e quando é depositado em aterros sanitários demora centenas de anos para se decompor.