Os materiais sintéticos são feitos de polímeros naturais, como a viscose e o lyocell, ou de polímeros sintéticos, como o poliéster, o nylon e o acrílico. Os processos de fabricação destes materiais estão imbuídos do uso excessivo de substâncias químicas, elevado consumo de energia e dos poucos recursos não-renováveis. A queima de combustíveis fósseis para o funcionamento de plantas químicas também dispara o nível das emissões de CO2 e gases do efeito estufa (GEE). Contudo, tal como no caso dos materiais naturais, os impactos de cada material sintético variam tendo em consideração onde e como é fabricado. Por exemplo, a produção de rayon (viscose, modal e lyocell) usa polpa de madeira como matéria-prima e contribui com taxas alarmantes para o abatimento de árvores, a não ser que a madeira seja cultivada e extraída sob um programa florestal responsável, como o Canopy. Os materiais sintéticos também são cada vez mais associados à poluição por microfibra e pela libertação de microplásticos, que colocam em risco a vida selvagem marinha e a saúde humana.